terça-feira, 13 de julho de 2010

É noite, não é dia,
e a minha alma não cessa,
de procurar por você em cada espaço
em cada linha da minha mão.

Eu não tenho certeza se ainda estou respirando,
e o meu travesseiro é testemunha
Eu chorei mais de um rio,
e a minha fé foi-se com você.

Ainda não sei se chega o dia,
em que as feridas se fecharão
Eu já não sei quem eu sou,
Eu não sei aonde vou,
Eu me sinto perdida.

Sem você,
tenho o coração vazio,
e a minha alma está fria,
ainda me sinto presa aos seus braços
Sem você,
até mesmo o ar que respiro,
perdeu todo o sentido,
Confesso-me culpada,
do crime de amar você.

Sem você...

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